"Ano passado tive o privilégio de trabalhar com o aluno Nycollas.
Quando me deparei com ele fiquei muito surpresa pois ele estava no 4º
ano e não tinha nem noção de quantidade... A partir de então, juntamente
com o professor Ângelo fui desenvolvendo atividades e buscando recursos
para tentar amenizar tais falhas. Fiz uma pasta para registrar as
atividades desenvolvidas".
Professora Aline Campos 4º ano do ensino fundamental
CEM Maria de Fátima Oliveira Morais
Texto escrito pelo professor Ângelo sobre o trabalho realizado:
A deficiência visual produz uma grande perda
sensorial que é em grande parte compensada pelos outros sentidos
remanescentes Tato, Olfato, Paladar e Audição.
Mesmo assim, há uma grande carência de detalhes
que ajudem a melhor compreender o mundo.
Tamanho, profundidade, cor, forma dentre outras,
fazem muita falta quando se quer e se precisa entender o espaço em que
se encontra para que nele possa se perceber.
A aprendizagem de crianças, adolescentes ou
mesmo adultos com deficiência visual deve ser sempre que possível
contextualizada partindo do concreto usando materiais e objetos comuns
rotineiros e cotidianos.
Na Matemática, ao se ensinar números e numerais
e quantidades, pode se usar materiais simples como tampinhas de vários
tipos, palitos de picolé, fichas, para que se possa manipular fazendo as
associações entre um determinado número escrito e a sua representação em
quantidade.
Pessoas com deficiência visual dificilmente
fazem uso de cadernos como seus outros colegas entretanto, os conteúdos
trabalhados em sala de aula, no atendimento e até mesmo em casa, podem
ser registrados em pastas ou portfólio que ficarão com a própria
criança ou com o professor.
Dessa forma, se ajudará a desenvolver a
autoestima uma vez que, o aluno perceberá que mesmo diferente suas
atividades são importantes e que o professor as aprecia, as avalia e as
valoriza como as dos outros alunos.
Ângelo Roberto de Aguiar
sensorial que é em grande parte compensada pelos outros sentidos
remanescentes Tato, Olfato, Paladar e Audição.
Mesmo assim, há uma grande carência de detalhes
que ajudem a melhor compreender o mundo.
Tamanho, profundidade, cor, forma dentre outras,
fazem muita falta quando se quer e se precisa entender o espaço em que
se encontra para que nele possa se perceber.
A aprendizagem de crianças, adolescentes ou
mesmo adultos com deficiência visual deve ser sempre que possível
contextualizada partindo do concreto usando materiais e objetos comuns
rotineiros e cotidianos.
Na Matemática, ao se ensinar números e numerais
e quantidades, pode se usar materiais simples como tampinhas de vários
tipos, palitos de picolé, fichas, para que se possa manipular fazendo as
associações entre um determinado número escrito e a sua representação em
quantidade.
Pessoas com deficiência visual dificilmente
fazem uso de cadernos como seus outros colegas entretanto, os conteúdos
trabalhados em sala de aula, no atendimento e até mesmo em casa, podem
ser registrados em pastas ou portfólio que ficarão com a própria
criança ou com o professor.
Dessa forma, se ajudará a desenvolver a
autoestima uma vez que, o aluno perceberá que mesmo diferente suas
atividades são importantes e que o professor as aprecia, as avalia e as
valoriza como as dos outros alunos.
Ângelo Roberto de Aguiar
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PARABÉNS PROFESSORA ALINE e ÂNGELO,
PARABÉNS NYCOLLAS, VOCÊ VAI LONGE....!
Ângelo, você é um sucesso na nossa Educação!!! Grande exemplo de fé e superação...
"O rio atinge seus objetivos porque aprendeu a contornar obstáculos"
#doepalavras
Equipe do Departamento Pedagógico/2014
#doepalavras
Equipe do Departamento Pedagógico/2014
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