PROJETO
AFRICANIDADES
C.e.m."ROSÂNGELA
DE FÁTIMA CARDOSO RODRIGUES"
2015
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IDENTIFICAÇÃO.........................................................................................................
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INTRODUÇÃO............................................................................................................
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JUSTIFICATIVA..........................................................................................................
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OBJETIVOS..................................................................................................................
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OBJETIVOS
ESPECÍFICOS.......................................................................................
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DESENVOLVIMENTO/METODOLOGIA.................................................................
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RECURSOS...................................................................................................................
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AVALIAÇÃO................................................................................................................
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CONSIDERAÇÕES
FINAIS........................................................................................
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ANEXOS.......................................................................................................................
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1-
IDENTIFICAÇÃO:
C.E.M."ROSÂNGELA
DE FÁTIMA CARDOSO RODRIGUES"
DIRETORA:
Elenice da Costa Pereira
SUPERVISÃO PEDAGÓGICA:
Sirlene da Silva Rosa Travaglia
PROFESSORES
PARTICIPANTES:
Ø Aline
Borges da Silva
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Ø Andréa
Luiza Pereira Rodrigues
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Ø Consuêlo
Aparecida Veloso
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Ø Crislaine
Calixto Pereira
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Ø Daiane
dos Santos Leite
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Ø Elianni
de Oliveira Amaro
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Ø Larissa
Paiva Costa
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Ø Leize
Tormin Teixeira
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Ø Magna
Beatriz Valentim Reis dos Santos
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Ø Maria
Aparecida Antonio Peixoto
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Ø Mônica
Barbosa Silvano
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Ø Pollyanna
de Ameida Sopranzette
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Ø Rita
de Cássia Peixoto e Ávila
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Ø Sirley
Machado de Almeida
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Ø Tatiana
Aparecida de Araújo Silva
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Ø Thais
Ribeiro da Silva
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Ø Salma
Martins e Silva
Ø Sônia
Maria Alves Campos
PÚBLICO
ALVO: Alunos da Educação Infantil,
Ensino Fundamental e Programa Mais Educação.
2.
INTRODUÇÃO
A
Lei Federal nº
10639/03 modificou outra
lei, a de Diretrizes e
Bases da Educação (LDB)
e em instâncias
municipais, estaduais e
federais esta visa a
obrigatoriedade da inclusão
das questões étnico-culturais em
seus currículos. No entanto, sabemos que
a lei não
garante como deveria
a sua realização,
conforme explica Favero (2010).
Segundo Favero (2010), as questão do
preconceito racial dentro do ambiente
escolar, principalmente entre brancos e negros,
alcança níveis cada vez maiores e muitas
vezes estão escondias
em situações lúdicas
ou termos usuais
que muitas vezes não são
percebidos inclusive pelos próprios educadores.
Mas,
o que fazer
quando as questões
envolvem os próprios afrodescendentes, quando estes não se reconhecem como tal e vêem o outro
igual a si como um ser diferente?
De
acordo com as
afirmativas de Lopes
(2006) o preconceito
racial, no caso brasileiro,
opera fundamentalmente em três dimensões:
a moral, a intelectual, e
a estética. Esse
preconceito é reforçado
através de atribuições, piadas e brincadeiras. A base
desse preconceito racial é a idéia de que o negro é inferior
na escala humana.
A ciência explicava
as diferenças culturais,
como inferioridade racial. E
no âmbito do
desenvolvimento da
criança e
do jovem em formação, as conseqüências do racismo são
ainda mais extensas e com relação a isso Lopes ainda cita:
“É fundamental, para um desenvolvimento
tranqüilo, que a criança se
sinta valorizada pelo
seu corpo, seu intelecto
e sua moral
e é essa
experiência de valorização da
sua imagem que
o preconceito racial tentar impedir na criança e no jovem
negro”.
A autora ainda faz alguns
questionamentos sobre africanidades e curriculo
e propõe algumas reflexões
sobre a importância
do estudo da
cultura africana nas escolas
como busca de
identidade cultural e
histórica do povo
brasileiro. Tais questionamentos visam
entender o porquê de
certas atitudes de
intolerância no ambiente escolar,
as conseqüências desses
atos e o
papel dos educadores
na tomada de discussões a respeito do racismo velado ou mesmo o
declarado presente na escola.
O presente trabalho é o relato de uma
experiência de aplicação de um projeto sobre
cultura afro-brasileira, aplicada
em uma escola
de ensino Fundamental
do
Município
de Araguari, Minas Gerais, aplicado entre no ano de 2015.
3. JUSTIFICATIVA
O
presente projeto foi elaborado tendo
em vista os
pressupostos assinalados pela atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Brasileira, bem como os objetivos
exarados no CBC
(Conteúdo Básico Comum)
de Minas Gerais, mais
especificamente no que tange a perspectiva de ensino proposta como história-problema, a
partir da qual
foi apontada a
seguinte questão: “Quais foram
os processos (obstáculos,
recuos e avanços) de
construção da cidadania e da democracia no Brasil?
Em
cinco séculos de
história, a experiência
de africanos e
de seus descendentes foi
sendo consolidada nos
mais diversos aspectos
da sociedade brasileira. A
influência africana na cultura brasileira é sempre ressaltada como uma das mais sólidas
demonstrações da cultura
sem mencionar as
matrizes africanas que a
compõe(a música, na
língua falada e escrita,
na culinária, nas
festas populares celebradas desde
os tempos coloniais,
linguagem corporal e,
especialmente, a existência das
religiões de matriz africana).
Para entender melhor a influência da
cultura afro-brasileira em nosso dia-a-dia, faz-se necessário analisar a Lei
10.639, de 09 de janeiro de 2003, onde a mesma estabelece “obrigatório
o ensino sobre
História e Cultura
Afro -Brasileira” nas grades curriculares dos ciclos fundamental e
médio ministrados nas redes oficiais e públicas do país. Em detalhes a
legislação prevê que o conteúdo programático inclua a “História da África e dos
africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação
da sociedade nacional,
resgatando a contribuição
do povo negro
nas áreas social, econômica e política inerente a História do Brasil”
assim como, a inclusão no calendário escolar, do dia 20 de Novembro, “Dia
Nacional da Consciência Negra”. Aniversário
de morte de
Zumbi dos Palmares
- enquanto líder
do “maior” movimento negro já visto na história do país.
Pensando nisso,
é que as
alguns professores do
colégio Santa Clara
se propuseram a desenvolver o projeto
“ Africanidade Brasileira” a fim
de propiciar aos educandos o conhecimento
do papel dos
negros na formação
étnico-cultural da sociedade,
como também o respeito pelas diversidades culturais, a solidariedade como valor essencial
nas relações humanas,
a valorização do patrimônio e
da pluralidade cultural e a
defesa da paz como meio de resolver os conflitos.
Hoje
discute-se muito a
prática discriminatória em
relação aos povos
afro brasileiros que muito a ajudaram e ajudam a dá um novo rumo para a
história brasileira, assim, cabe a
escola exercer seu
papel para mudar
essa paradigmas conforme ressalta:
A
discriminação é entendida
como uma ação
prática discriminatória ocorrida como o fundamento dos princípios
pré-conceituosos, mas não assim justificada. O
racismo é entendido
como a discriminação
racial declarada e/ ou
institucionalizada através de
práticas sociais aceitas
pelos costumes e
leis.
Diante dessa
perspectiva de mudança
de valores e
mentalidades, este
educandário vem desenvolvendo
o referido projeto
desde 2005, onde
a qual vem alcançando um grande
destaque
devido ser a temática ser ainda pouco discutida como também, traz
para a discussão
a importância da
cultura afro -brasileira como
eixo norteador da cultura local.
4. OBJETIVOS
O
projeto “Africanidades” tem
como objetivo geral mostrar
o papel do homem negro na formação da identidade cultural do nosso país,
mostrando todo o percurso histórico e social até os dias de hoje , mostrando que as misturas culturais e
étnicas que se deram aqui originaram um
povo de muitas características e assim,
fazê-los entender que eles, como afrodescendentes, também fazem parte desse
povo.
Ainda entender que a formação de
um cidadão mais
consciente das realidades
que compõem a
sociedade brasileira. Da mesma
forma, tais discussões
auxiliaram para o
desenvolvimento de habilidades relacionadas
à capacidade crítica dos alunos, que passam a ver a situação brasileira com um
olhar mais amadurecido e solidário.
Assim estamos
cumprindo aquilo que
nos orienta o
texto dos PCNs sobre os objetivos
do ensino fundamental, que o aluno seja capaz de:
Ø compreender a
cidadania como participação
social e política,
assim como exercício de direitos
e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia-a-dia, atitudes de
solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e
exigindo para si o mesmo respeito;
Ø posicionar-se de
maneira crítica, responsável
e construtiva nas
diferentes situações
sociais, utilizando o
diálogo como forma
de mediar conflitos
e de tomar decisões coletivas;
Ø conhecer
características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e
culturais como meio para construir progressivamente a noção de identidade
nacional e pessoal e o sentimento de pertinência ao País;
Ø conhecer e
valorizar a pluralidade
do patrimônio sociocultural
brasileiro, bem como aspectos
socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer discriminação
baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia
ou outras características individuais e sociais;
Ø perceber-se integrante,
dependente e agente
transformador do ambiente, identificando seus elementos e as
interações entre eles, contribuindo
ativamente para a melhoria do meio ambiente;
Ø desenvolver
o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas
capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação
pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de
conhecimento e no exercício da cidadania;
Ø conhecer e
cuidar do próprio
corpo, valorizando e
adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da
qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à
saúde coletiva;
Ø utilizar as
diferentes linguagens —
verbal, matemática, gráfica,
plástica e corporal — como meio
para produzir, expressar e comunicar suas idéias, interpretar e usufruir das
produções culturais, em
contextos públicos e
privados, atendendo a diferentes intenções e situações de
comunicação;
Ø saber utilizar
diferentes fontes de
informação e recursos
tecnológicos para adquirir e
construir conhecimentos;
Ø questionar a
realidade formulando-se problemas e
tratando de resolvê-los, utilizando para
isso o pensamento
lógico, a criatividade,
a intuição, a capacidade
de análise crítica, selecionando
procedimentos e verificando
sua adequação. (BRASIL, 1997, p. 69)
A escola de hoje precisa encontrar
seu caminho para a diversidade, engajando as crianças no mundo das diferenças,
preparando-os para ser legítimos cidadãos. Na sala de aula há alunos de
diversas culturas, o que requer do professor um olhar diferenciado para seu
planejamento, bem como para o currículo escolar, através de adaptações
aos conteúdos e atividades desenvolvidas em sala de aula. Também é
importante pesquisar a história dos alunos
para que o
conteúdo a ser
estudado esteja de
acordo com seus interesses e realidade.
5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ø Esclarecer os
alunos acerca da
importância da instituição
do dia da Consciência Negra, trabalhando a escravidão
no Brasil e as forma de resistência, destacando a figura de Zumbi dos Palmares;
Ø Problematizar
as construções elaboradas, a princípio pelos Europeus, no decorrer da história
as quais visavam minimizar e subjugar o Continente africano, seus habitantes,
descendentes e sua cultura;
Ø Despertar nos
alunos a consciência
crítica no que
se refere a discriminação e o preconceito ainda vivenciado
pelos afro-descendentes no Brasil;
Ø Ampliar
o conhecimento dos discentes acerca da historia dos negros no Brasil para além
das construções já cristalizadas pela historia tradicional;
Ø Propiciar
aos alunos, através de pesquisa e debates, novos saberes com relação a
participação histórica dos negros em nossa cidade;
Ø Promover a
disseminação de saberes
inerentes ao universo
dos afrodescendentes estimulando
o debate acerca das formas de discriminação e preconceito, de forma que possa
haver uma conscientização “diária” e não apenas no dia 20 de novembro e 13 de
maio.
6. DESENVOLVIMENTO/METODOLOGIA
Participarão do
projeto os alunos
regularmente matriculados na
Educação Infantil e Ensino Fundamental I, nos dois turnos: matutino e vespertino,
sendo 5 turmas no matutino e 4 turmas no vespertino, mais os alunos
matriculados no Programa Mais Educação. Os discentes serão
convidados a compartilhar
das atividades propostas
no mesmo, ou ainda compartilhar de novas e diferentes atividades. Ademais,
os estudantes matriculados serão contemplados
quando da culminância
do projeto, a qual
contará com a exposição de murais, cartazes e a apresentações artísticas.
A princípio, por
meio de aulas
expositivas, palestras, apresentações de grupos convidados, leitura
de textos, debates, exibição de filmes do acervo do
Projeto: A Cor da Cultura, desfiles e jogos serão discutidas as questões
referentes a construção dos
estereótipos relacionados aos negros, sua
participação na sociedade brasileira desde a colonização, as
formas de resistência, entre outros. Neste
momento serão abordadas
as particularidades da
trajetória do negro no
Brasil, suas formas
de expressão cultural
etc., de forma
a problematizar os velhos olhares que apenas dão destaque para os
aspectos de culinária,
religiosidade e da
tortura pelos Senhores.
Ou seja, buscar-se-á evidenciar a complexidade das
relações culturais entre estes sujeitos em nossa sociedade, desvinculando-os
do velho maniqueísmo que
os colocava apenas na figura de vilões e ou heróis.
1ª
ETAPA:
Após
a primeira etapa,
que proporcionará subsídios
teóricos aos discentes,
partiremos para a prática, que se caracterizará pela:
Ø Exposição
de murais temáticos enfocando as diversas formas de participação dos negros na
sociedade brasileira desde os tempos da colonização;
Ø Realização
de uma exposição com imagens e objetos
que retratem as diversas facetas da cultura afro-brasileira;
Ø Apresentação
de números artísticos e musicais, alusivos ao tema em questão;
Ø Exposição
dos trabalhos manuais feitos ao longo do projeto;
Ø Confecção
de cartazes sobre os assuntos estudados;
Ø Amostra
de textos, cadernos de receitas e livros sobre os temas estudados;
Ø Montagem
de mural de fotos do desenvolvimento do projeto.
A
culminância do projeto se dará com a divulgação dos murais e com a exposição de trabalhos, imagens
e objetos. Serão convidados para o evento toda a
Comunidade Escolar, Prefeito, Vereadores, Secretaria de Educação e demais
parceiros da escola no projeto, tais como: Velha Guarda da Tabajara (Escola de
Samba da Cidade de Uberlândia), Rogério Miranda, Adriana Francisco, Heloísa
Mara (ONG Ação Moradia da cidade de Uberlândia) e Maria das Graças (Terreirão
do Samba da cidade de Uberlândia).
8.
RECURSOS:
Ø Materiais:
Salas de aula, sala de biblioteca, sala de informática, pátio da escola, televisão, aparelho de DVD, data show,
computador, máquina fotográfica, aparelho de som, microfone, livros,
cartolinas, cola, tesoura, tinta, papéis coloridos, materiais recicláveis,murais,
TNT, pincéis, revistas, livros, vídeos e outros.
Ø Humanos:
Professores, pais, alunos, direção, coordenação e demais convidados.
9.
AVALIAÇÃO
Os
discentes participantes serão
avaliados da seguinte forma:
Ø Participação
nas atividades dentro e fora da escola;
Ø Envolvimento e
interesse nas discussões,
debates e demais atividades;
Ø Execução
de tarefas/atividades a serem aplicadas no decorrer do projeto;
Todo o desenvolvimento foi documentado
por meio de fotos e vídeos.
10.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Desenvolver
esse projeto foi de suma importância para
os alunos envolvidos para a construção
da cidadania e
para a compreensão
da diversidade cultural, sobretudo da cultura
afrobrasileira.
Os alunos
vivem uma realidade
de segregação e rejeição por
parte da sociedade. Parte da
herança cultural deles
vem da falta
instrução dos pais,
que também parecem não transmitir valores éticos e de cidadania para
seus filhos.
A escola
enquanto ambiente que
promove a formação
da criança e do
adolescente procura preencher
as lacunas encontradas
na educação formadora destes, contudo, crê que a base de
toda a formação do indivíduo com certeza
.
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